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    Fundadores dos unicórnios Loft e Wildlife Studios buscam crescimento fora do Brasil

    O Whow! falou com os co-fundadores dos novos unicórnios brasileiros: Loft e Wildlife Studios. Os executivos comentaram o crescimento das startups

    por Carolina Cozer em 14 de janeiro de 2020

    O ano de 2020 já começou com crescimento na lista de startups unicórnios no Brasil. No último dia  2 de janeiro, a Loft, startup imobiliária de São Paulo, recebeu uma rodada de investimento de US$ 175 milhões, se tornando a 11ª startup bilionária do país. O processo mais rápido da história por aqui – foram apenas dois anos desde a fundação da empresa até o patamar de avaliação do negócio em mais de US$ 1 bilhão.

    Em dezembro passado, a startup de jogos mobile Wildlife Studios (antiga Top Free Games) havia atingido o status de 10ª empresa a figurar esta mesma lista. 

    Em menos de um mês, duas startups nacionais chegaram a um ótimo patamar no cenário de negócios “verde e amarelo”. Para ajudar a compreender melhor como se deram esses processos, e descobrir o que esperar destes investimentos, o Whow! conversou com Michael Mac-Vicar, co-fundador da Wildlife Studios, e Mate Pencz, fundador e co-CEO da Loft. Confira abaixo.

    Wildlife Studios busca ser referência global em mobile gaming

    (Foto: Wildlife Studios/Divulgação)

    Whow!: Como foi o processo que levou a Wildlife a se tornar o 10º unicórnio do Brasil?

    Michael Mac-Vicar: A Wildlife sempre foi uma empresa que gerou caixa para financiar o próprio crescimento. Com oito anos de fundação, quase 70 jogos lançados e um crescimento médio de 80% ao ano, nossos produtos passaram a ganhar cada vez mais reconhecimento. E, a partir de 2014, com o lançamento do Sniper 3D, começamos a figurar entre as maiores desenvolvedoras de mobile game do mundo.

    Todo este cenário positivo, somado a um mercado com muito potencial, colaborou para alçarmos o patamar de unicórnio. Estamos muito felizes e otimistas com nossa posição atual e a intenção é consolidar, cada vez mais, a Wildlife Studios como uma empresa referência no setor de tecnologia e mobile gaming.

    W!: Quais são os planos da empresa com o investimento recebido?

    MMV: Iniciamos uma nova etapa no nosso ciclo de crescimento, que nos deixa mais próximos da nossa missão de divertir bilhões de pessoas ao redor do mundo. Queremos entregar a melhor experiência aos nossos jogadores e, por isso, continuaremos focados em unir profissionais de referência, com ampla experiência internacional, a jovens talentos nos mercados em que atuamos.

    Queremos que a Wildlife seja a empresa que atraia os melhores talentos para que façam o melhor trabalho de suas vidas, desenvolvendo e distribuindo jogos que marcarão uma geração de jogadores. Por isso, com o aporte, a companhia tem planos de acelerar as contratações, investir ainda mais em melhorar a qualidade dos jogos, além de auxiliar outros desenvolvedores a levar seus jogos para mercado.

    W!: Foi uma iniciativa da Benchmark em investir na Wildlife, ou a empresa deu o primeiro passo na busca a este investimento?

    MMV: O Benchmark é o fundo com maior retorno na indústria de venture capital, onde as empresas investidas crescem em média dez vezes após o aporte inicial. A motivação para essa rodada de investimento foi construir uma parceria estratégica com o Benchmark, que já viu e ajudou outras empresas de tecnologia a desenhar e implementar suas estratégias de crescimento.

    De fato, poderíamos ter levantado capital com outros fundos em valuations maiores. Porém, a escolha pelo Benchmark foi principalmente baseada no seu track record e no nosso alinhamento com os sócios.

    W!: A empresa passou por um rebranding recente, mudando de Top Free Games para Wildlife Studios. Qual foi a motivação por trás desta decisão? Teve alguma relação com o processo de financiamento?

    MMV: Por mais que a empresa já tenha quase uma década de existência, a marca ainda não era tão conhecida entre o público – nossos jogos eram bastante populares, mas não a Top Free Games (que chamávamos de TFG). Quando a empresa nasceu, esse nome fazia sentido em diversos aspectos, inclusive para facilitar a busca pelos nossos jogos na App Store e Google Play Store.

    Hoje em dia isso não funciona mais, e percebemos que o antigo nome não refletia nossa personalidade e quem nós somos, então resolvemos mudar na metade do ano passado. Foi uma mudança que antecedeu o financiamento e não há relação entre as duas coisas.

    W!: Na opinião de vocês, qual é o panorama geral do mercado de startups games no Brasil e no mundo?

    MMV: Acreditamos que ainda tem muito espaço a ser explorado. Mobile games já representam metade do mercado de vídeo games, movimentando quase US$ 70 bilhões. O panorama nesse cenário, de games e de tecnologia, é que ainda não há uma empresa global de origem brasileira que seja referência. Com isso, vemos uma brecha para que a Wildlife Studios ocupe este espaço, e nosso objetivo é justamente esse. Temos o time, a ambição e a criatividade para isso.

    Loft foca investimentos em talentos e tecnologia

    (Foto: Mate Pencz/Divulgação)

    Whow!: A Loft acabou de se tornar o 11º unicórnio do Brasil. Como vocês se sentem a respeito deste fato?

    Mate Pencz: O nosso modelo de negócio apresenta uma oportunidade enorme em mercados emergentes, e os fundos chegam para agregar e possibilitar que a Loft continue desenvolvendo o setor nessas localidades. O investimento reforça que o mercado está confiante na viabilidade a longo prazo e escalabilidade de nossa plataforma, habilitada por tecnologia para impulsionar transações imobiliárias de forma eficiente.

    W!: Quais são os planos da empresa com o investimento recebido?

    MP: O modelo de negócio da Loft pode ser facilmente replicado em outras cidades do mundo que também necessitam de mais transparência e liquidez nas transações imobiliárias. Além de São Paulo, já estamos atuando no Rio e chegaremos à Cidade do México ainda esse ano. 

    O investimento será destinado para continuarmos nossa expansão em outras cidades e ampliar nosso portfólio de produtos e serviços. Para o futuro, continuaremos desenvolvendo o mercado e transformando a experiência de quem compra, reforma e vende imóveis.

    Para atender de uma forma cada vez mais completa, estamos expandindo a operação para novas categorias de produtos e planejando escalar as linhas de produtos financeiros, incluindo hipotecas e seguros.

    W!: Foi uma iniciativa dos fundos envolvidos (Andreessen Horowitz, Fifth Wall Ventures e Vulcan Capital) em investir na Loft, ou a empresa buscou diretamente este investimento?

    MP: A Loft chegou para reinventar o mercado imobiliário. Começamos 2019 com 100 funcionários e crescemos para mais de 450. Nossa expectativa é chegarmos a mais de 550 até o primeiro trimestre de 2020. Esse crescimento acelerado chamou a atenção de investidores e levantamos, em séries C, o novo aporte de US$ 175 milhões. 

    W!: Na opinião de vocês, qual é o panorama geral do mercado de startups de imóveis no Brasil e no mundo?

    MP: O mercado imobiliário residencial na América Latina é uma oportunidade de US$ 6 trilhões. Entretanto, a falta de transparência de dados e de mercado consolidado contribui para listagens de baixa qualidade e redundantes, preços inflados e demora para finalizar transações, criando uma experiência dolorosa para compradores, vendedores e corretores.

    Há uma oportunidade imensa e a demanda do mercado impulsionou o crescimento da Loft. Passamos a entregar, de forma inédita, dados verificados e liquidez para um setor tradicionalmente moroso e burocrático. A Loft investiu muito em talentos e em tecnologia para reinventar a forma como as pessoas compram e vendem imóveis. Ainda há muito para ser explorado nesse mercado e estamos otimistas com as perspectivas.


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