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    Da Faria Lima ao Capão Redondo: como a Grow espera democratizar o espaço público

    Conheça as ideias da Grow para evitar o colapso urbano e a maior utilização do espaço público, com a inclusão de jovens no mercado de trabalho

    por Raphael Coraccini em 4 de outubro de 2019

    Bicicletas amarelas e patinetes verdes começaram a pipocar pelo espaço público, como no centro financeiro de São Paulo. Rapidamente,  misturaram-se à paisagem da região. Na avenida Faria Lima (centro corporativo de São Paulo, onde estão algumas das maiores startups do País), as bikes e patinetes passaram a dividir espaço com carros, ônibus e pedestres.

    O trânsito enlouquecedor para andar alguns metros nessa região transformou a área em laboratório perfeito para esses novos modais. Em vez de competirem entre si, Yellow (das bikes) e Grin (dos patinetes) resolverem se juntar. No começo deste ano, as empresas se fundiram para formar a Grow, gigante de tecnologia que quer colocar cada vez mais bikes e patinetes no lugar dos carros nas grandes cidades.

    A bicicleta sempre foi um veículo presente no dia a dia da periferia dessas cidades. Mas ela só chegou aos centros como veículo do dia a dia (e não só como veículo de lazer) recentemente, habilitadas por políticas públicas que abriram espaço entre carros e motos por meio de ciclovias e ciclofaixas.

    Mas essas políticas não foram capazes de beneficiar os usuários mais necessitados desse sistema: a população periférica. As largas distâncias entre moradia e trabalho para essa população não podem ser cobertas pelo uso exclusivo desse veículo.

    A integração dos diferentes modais (bikes, patinetes, carros, ônibus, trens e metrôs) no espaço públicopode estimular o usuário que mora nas regiões mais distantes adotar, ao longo do tempo, os veículos leves de transporte individual para a primeira e última milha do seu trajeto.

    Pensando nisso, a Grow se propôs a fazer o movimento de descentralização da locação de bikes e patinetes, deixando de atender apenas a região do quadrilátero da zona oeste, região nobre de São Paulo da Vila Leopoldina ao Butantã. Loureiro destaca a adesão nas regiões periféricas.

    “A gente tem operação no Capão Redondo e no Jardim Santo Antônio e são as regiões de menor vandalismo na cidade porque você cria envolvimento com a comunidade”

    Marcelo Loureiro, cofundador da Grow

    Loureiro é próximo de algumas das comunidades mais carentes da zona sul de São Paulo. O empresário criou uma marca de roupa nos anos 90 que o aproximou de grandes artistas do rap e, por consequência, do seu público. Ganhou abertura com nomes importantes como Mano Brown e Edi Rock, membros dos Racionais Mc’s, e do romancista Ferrez, responsável por ajudar Loureiro em muitas iniciativas de inclusão social que ele toca na região a anos.

    A ideia de Loureiro de incentivar o desenvolvimento social e econômico nas comunidades da Zona Sul nunca ganhou muita adesão do lado de lá da ponte. O empresário diz que a resistência dos demais empresários com quem ele tem relações próximas em aderir a projetos na região o desestimulou. Por um tempo.

    Marcelo Loureiro, sócio da Grow

    Ao mudar para os Estados Unidos, ele deu início à sua empreitada como investidor do setor de mobilidade. “Lá eu vi nascer o patinete elétrico e trouxe para cá”, comenta Loureiro. Quando voltou para o Brasil, ele criou a Ride, que foi a primeira a operar patinetes de aluguel compartilhado no Brasil. A startup seria comprada pela mexicana Grin, da qual Loureiro se tornou sócio.

    Mobilidade urbana…e humana

    De volta ao Brasil e ajudando a comandar a Grow, uma das startups mais promissoras do País, Loureiro retomou seu projeto de levar desenvolvimento às comunidades da zona sul. Para o empresário, levar as bikes e os patinetes para o espaço público em regiões mais pobres não é apenas questão de ampliar o mercado, mas, principalmente, favorecer a inclusão social e a geração de empregos.

    “A gente mapeia as áreas de vulnerabilidade econômica, vai lá dentro e contrata as pessoas. A gente vai buscar esses meninos que o IBGE chama de desalentados, que já não têm mais esperança de arrumar emprego”

    Marcelo Loureiro, cofundador da Grow

    Parte desses jovens desalentados contratados pela Grow são egressos do sistema prisional e têm severas dificuldades de serem reinseridos no mercado de trabalho. “A gente está evitando que voltem para o crime, porque 80% das reincidências acontecem por falta de oportunidade”, diz Loureiro.

    A empresa também tem trabalhado junto a carroceiros, que recebem pelo recolhimento dos veículos para a Grow. Dentro da comunidade, a Grow disponibiliza pagamentos em dinheiro para uso dos veículos e coloca alguns deles a disposição das crianças para fortalecer os laços entre a empresa e a comunidade.

    Em tempos de crise econômica e com a possibilidade de uma redução estrutural no número de empregos daqui em diante por conta do avanço da tecnologia sobre profissões mais operacionais, a população da periferia é a mais vulnerável.

    Na intenção de mitigar os efeitos deletérios da tecnologia e da concentração de renda, a empresa de mobilidade criou a Escola Grow, que capacita mil jovens que não estudam nem trabalham como forma de dar algum alento ao colapsado mercado de trabalho na periferia. “Não dá pra falar de mobilidade urbana sem falar de mobilidade humana”, diz Loureiro.

    Democratização do espaço público

    A Grow criou o que ela chama de círculo de valor compartilhado nas regiões mais comerciais onde atua, integrando parceiros da iniciativa privada e do poder público. Ao mesmo tempo que a empresa se faz presente na discussão do planejamento urbano, tendo participado do plano cicloviário da prefeitura de São Paulo, que pretende acrescer mais 170 km de ciclovias e ciclofaixas em 2020, a empresa faz parcerias com comerciantes que vendem créditos do aplicativo.

    Vale lembrar que, no início da implementação das primeiras ciclofaixas, houve manifestações de comerciantes, alegando que a retirada de vagas para carros da frente dos comércios para implementação de faixas para bicicletas poderia reduzir o fluxo de clientes. Hoje, a convivência entre ciclistas e outros ocupantes do espaço público parece apaziguada diante da cada vez mais evidente necessidade de reduzir a quantidade de carros nas ruas.

    Shutterstock

    Projeções chanceladas pela ONU afirmam que, até 2050, a humanidade pode alcançar o número de 10 bilhões de pessoas, com um adensamento das grandes cidades, que já têm 55% da população mundial. A democratização do espaço público nessas circunstâncias será uma necessidade.

    “Quando falamos de mobilidade, falamos de espaço público. No início do século passado, o espaço público era mais democrático, você tinha todo tipo de transporte nas ruas junto aos pedestres. Hoje, esse espaço pertence majoritariamente ao automóvel”, afirma o executivo.

    Para evitar um eminente colapso do sistema urbano, novas soluções são essenciais. A Grow se apresenta como uma solução com rápida adesão da população. Enquanto o Uber demorou três anos para bater a marca de 10 milhões de viagens, a Grow anuncia que alcançou esse número em apenas um ano.

    “No início do século passado, o espaço público era mais democrático, você tinha todo tipo de transporte nas ruas junto aos pedestres. Hoje, esse espaço pertence majoritariamente ao automóvel”

    Marcelo Loureiro, cofundador da Grow

    Esse número se deve porque houve uma explosão no uso de bikes e patinetes logo que o sistema de compartilhamento desses modais chegou ao Brasil. Mas depois da estabilização do crescimento, uma das barreiras a serem transpostas é a do preço elevado principalmente porque os veículos são produzidos no exterior. A Grow está montando uma fábrica em Manaus.

    A produção nacional pode reduzir em 40% o custo desses novos veículos e transformar bikes e patinetes em soluções realmente democráticas, sendo soluções viáveis, da Faria Lima até o Capão Redondo.


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