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    As incríveis — e verdadeiras — forças de mudança na tecnologia

    Nicholas Negroponte, futurista e fundador do MIT Media Lab fala por que devemos separar o que é exagero do que realmente são tecnologias transformadoras

    por Jacques Meir em 30 de junho de 2020
    Distinguir de modo objetivo o que é uma tecnologia capaz de provocar mudanças efetivas na sociedade, no mercado e no comportamento das pessoas daquilo que é somente uma extravagância ou invencionice é tarefa difícil em uma realidade dominada por informações desencontradas. No Collision From Home 2020, evento digital transmitido a partir de Toronto no Canadá, Nicholas Negroponte, o  influente guru cofundador do MIT Media Lab e Nick Grossman, sócio e diretor-geral do Union Square Ventures conversaram sobre este assunto sensível com Scott Omelianuk, editor-chefe da Inc. Magazine.

    A cada dia, a todo instante, surgem novas tecnologias que ganham as infovias e os canais digitais de informação oferecendo maravilhas que poderão melhorar o mundo. Mas, segundo o editor-chefe da Inc. é cada vez mais difícil separar o que é um exagero do que é um fato real. É o que se convencionou a chamar de “hype”, ou seja um fato capaz de causar um efeito exagerado, que ganha os comentários, as notícias e influencia rapidamente as conversas mundo afora.

    Para Nicholas, a própria ideia de “hype” é curiosa. Como bom futurista e visionário, ele entende que “realidade” não é bem o seu negócio. “Eu passei por muitos estágios da minha vida, onde algo foi (considerado) incrédulo e insultado. E, então, essa “algofobia de repente foi aceita e “sensacionalizada” por outros”, comentou.

    Scott observou que Nick disse anteriormente que não importa que toda a tecnologia que está por aí convergindo entre si, pare de funcionar ou se quebre. O valor dela chega quando faz um negócio ser bem-sucedido ou onde fizer você encontrar valor.

    O cofundador do MIT Lab concordou e salientou que “hype” e ciclos de “hype” e ciclos de investimentos especulativos produzem muitas coisas interessantes que geralmente são erradas. Em sua opinião, o investimento pode ser muito útil, portanto, para trazer muito capital e investimento a um espaço, talvez fora do mercado tradicional. Nesse momento, pode-se lançar um monte de peças que podem ser escolhidas pela próxima onda de empreendedores para trazer algo novo ao mercado.

    O “hype”, o especulativo tem uma função para os mercados? Ou seja, ele pode contribuir para abrir caminhos desconhecidos e lançar luz sobre áreas de negócio inexploradas?

    A recessão que promove inovação

    inovação disruptiva

    Foto ilustrativa (Shutterstock)

    No entender de Nick, tem havido um bom trabalho em sistemas distribuídos e consenso sobre todas as peças existentes em torno da tecnologia que continua funcional por décadas. Esse “consenso” foi um dos indutores no colapso do mercado de 2008. Em 2009, a recessão e a tecnologia existente criaram a força natural econômica que essencialmente gerou a criação do Bitcoin, a criptomoeda que deu origem a todas as demais.

    Enquanto olhamos para as notícias da crise, na época, o primeiro blockchain, a primeira transação de Bitcoin foi uma mensagem sobre o que significava os bancos serem resgatados, e isso criou uma força macro e uma inovação tecnológica essencial que levou algo do campo do estudo acadêmico para o domínio do mercado. O que era “hype” tornou-se uma tecnologia real. E ainda hoje, o mercado de criptomoedas, que parece exagerado, em projetos como dessa natureza, onde tudo é de código aberto, atrai pessoas em todo o mundo.

    “Acho que essa combinação de muitas, muitas pessoas que participam do ecossistema de tecnologia emparelhadas, tornam o efeito “hype” uma realidade difícil de ser controlada.”

    Nick Grossman, sócio e diretor-geral do Union Square Ventures

    Tecnologias que se validam ao longo do tempo

    Scott comentou que Nicholas defendia o uso intensivo de tecnologias digitais há 25 anos, quando escreveu ser digital, mas talvez esse “hype” não chegou no seu limite. “Não acredito que em suas apostas não houve um momento em que você não tivesse perdido um pouco. Então, o que você acreditou que comprou pelo valor de face e não se concretizou?”, questionou o editor-chefe da Inc. Magazine.

    Nicholas respondeu que nunca olhou ou dirigiu sua atenção para uma tecnologia específica. Logicamente, algumas chamaram a sua atenção, talvez até por cinco ou dez anos, mas o denominador comum de quase tudo o que viu de nomes na mídia estão vivas e produtivas. “Em outras palavras, eles estão trabalhando em algo, em parte porque acreditam nisso. E eles fazem isso não porque não podem, mas porque alguém lhes pediu que não fizessem, porque foram financiados. Mas são movidos mais pela curiosidade e paixão e por realizar algo e isso me motiva”, disse o cofundador do MIT Media Lab.

    A visão do futurista foi compartilhada pelo sócio e diretor-geral do Union Square Ventures, ao comentar que o maior sucesso em seus investimentos está em quem constrói a plataforma e é capaz de inspirar a criatividade e os ajustes e intervenções de outras pessoas e talentos. Sejam produtos de consumo, como o Twitter, mercados, como o Etsy, financiamento coletivo, no caso do Kickstarter, ou ferramentas de desenvolvedor, como o Twilio, para projetos de criptografia como o Bitcoin e Etherium. “Considero que estamos muito no negócio de ajudar a trazer para plataformas de mercado que liberam essa força inerente à energia criativa”, ressaltou o investidor.

    A motivação para pensar em novas tecnologias

    inovação aberta

    Foto ilustrativa (ShutterStock)

    Nicholas é muito grato aos professores que teve no início de sua carreira. “Eu estava trabalhando nos anos 60, quando conheci um professor que me ajudou muito, e ele se juntou a mim no Media Lab, em parte porque a maioria das pessoas estava descartando a inteligência artificial como área de estudos, acredite ou não. Mas isso, é claro, vai acontecer. O assunto passou por 20 anos e por 30 anos, tanto como “hype”, como agora, no sucesso, simultaneamente”, destacou. O visionário afirma que se alguém usasse a palavra ou as letras IA em uma festa, há cinco ou dez anos, as pessoas não saberiam o que é, mas hoje é uma expressão que faz parte da linguagem diária e foi incorporada à realidade dos negócios, do mercado e das sociedades.

    Ao pensarmos no tempo, tanto em termos de desenvolvimento da tecnologia, como também em desenvolvimento social, e na aceitação de novos comportamentos permitidos por ela, estamos conseguindo uma aceleração radical na adoção de métodos baseados na Internet para fazer tudo, eventos digitais, consultas com médicos, assistir filmes e aulas, e até mesmo participar de festas por meio de avatares digitais.

    Toda essa adoção e imersão digital estão acontecendo rapidamente, ainda mais no contexto da pandemia em que vivemos atualmente. Talvez todos fôssemos um pouco céticos em relação a essas possibilidades de vida digital há alguns meses, mas agora ela se tornou parte de nossa experiência social e profissional.

    No final da debate, os participantes exibiram muito otimismo, mesmo diante de todas as dificuldades do momento atual. O painel concluiu que o momento é muito interessante e empolgante, ver o mundo inteiro experimentar, muito rapidamente e intensamente perigos e os desafios que são possibilitados pela tecnologia porque podem também nos levar a desenvolver outra tecnologia melhor. “Nós somos e sentimos que estamos em um momento em que isso é realmente necessário, e não apenas com relação aos problemas atuais da Covid-19 que estamos enfrentando” , afirmou Scott. Como uma sociedade em evolução e como espécie, temos ambição suficiente para gerar grandes ideias e formas de financiá-las para nos levar a um lugar melhor.

    “Desde que não vejamos um casal de jovens brilhantes com doutorado no MIT criar um negócio brilhante de limpeza e entrega de roupas ser cooptado para trabalhar em um banco como o Goldman Sachs, então teremos uma jornada excitante pela frente. Precisamos de um pouco de “hyper.”

    Nicholas Negroponte, cofundador do MIT Media Lab.



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