Novas tecnologias que deverão estar mais presentes no dia a dia nos próximos anos
Tanto a Embraer quanto a Agility Robotics estão apostando em tecnologias de ponta para garantir novas receitas para os respectivos negócios
POR Redação Whow! | 05/04/2021 13h09A automatização de processos e trabalhos, bem como o uso de robôs para acelerar entregas e o desenvolvimento de novos produtos não é uma novidade. No entanto, estas novas tecnologias estão cada vez mais presentes no dia a dia globalmente e nos próximos anos poderão chegar no nosso dia a dia, como no delivery por robôs de encomendas e o uso de um carro voador.
“Carro voador” elétrico
A Embraer, terceira maior produtora de jatos comerciais do mundo, caminha para ter uma “carro voador”, — que tem mais a aparência de um helicóptero — para chamar de seu. No final de março a empresa testou o voo de um modelo em tamanho reduzido a partir da sua sede no município de Gavião Peixoto, no interior do estado de São Paulo. O veículo é um modelo eVTOL (veículo elétrico de decolagem e pouso vertical, na sigla em inglês) e para isso possui oito hélices na horizontal e duas na vertical.
Hoje pilotado por um humano, a intenção da Embraer é que no futuro este trabalho seja automatizado. O projeto faz parte da empresa spin off da Embraer, a Eve Air Mobility, com sede no estado da Flórida no Estados Unidos.
GM e Hyundai também anunciaram recentemente o desejo de investir em carros voadores.
Novas tecnologias para o delivery
Já nos Estados Unidos, a Agility Robotics também realizou testes em uma cidade do interior, porém de uma outra nova tecnologia. A startup norte-americana testou o seu robô Digit de entregas no município de Albany, no estado de Oregon.
A máquina é capaz de carregar pacotes com até 18 kg e por conta da pernas articuladas é capaz de subir degraus e deixar as encomendas na porta das casas, diferentes de veículos autônomos já em teste no mesmo país que circulam pela rua. O valor de cada robô é de US$ 250 mil.
O conceito inicial do robô foi desenvolvido durante o doutorado de Jonathan Hurst na universidade Carnegie Mellon no início dos anos 2000.
E os estados norte-americanos da Pensilvânia, Virgínia, Idaho, Flórida e Wisconsin já passaram aprovações para que robôs com rodas operem nas calçadas.
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