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    Open banking no Brasil

    Imagem: Pedels

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    Especial bancos digitais: saiba tudo sobre open banking e a terceira revolução dos bancos

    Neste nova série do Whow! entenda o que fintechs e especialistas falam sobre o open banking, que está entre as prioridades do Banco Central

    por Raphael Coraccini em 28 de novembro de 2019

    Dentro da quarta revolução industrial, que combina automação com ciência de dados e inteligência artificial, o sistema bancário tem a sua própria revolução. Os bancos passam pela terceira onda de transformação digital, que deve ser acelerada com o open banking. O Whow! começa esta nova série sobre bancos digitais para desmistificar este setor e mostrar como os principais atores do mercado estão olhando e atuando neste novo cenário.

    A primeira onda digital do sistema bancário aconteceu com a criação dos ATMs, os terminais de atendimento automático. O segundo passo foi a criação do internet banking, com transações on-line. Agora, acontece a reunião de todos os bancos na internet, em uma única interface. 

    Para Sergio Biagini, sócio da Deloitte e especialista em Estratégias e Operações para a Indústria de Serviços Financeiros, “open banking é o movimento que dá às pessoas a posse dos dados, além de garantir a regulação do uso desses dados”, define.

    Além de garantir as pessoas domínio sobre seus dados, o banco aberto vai obrigar as empresas do setor a abrirem suas informações sobre todos os seus serviços bancários. Isso vai permitir a criação de espécies de mercados on-line de serviços financeiros. Ao menos, são essas as diretrizes pensadas pelo Banco Central brasileiro. 

    Open banking e ATMs

    Potencial (des)agregador

    Biagini crê que open banking tem, ao mesmo tempo, a capacidade de agregar e desagregar o sistema bancário. “Desagrega porque o cliente pode, através da API, agregar serviços a uma plataforma qualquer, fazendo com que o serviço do banco seja desintermediado. Por outro lado, as instituições podem agregar serviços dentro dos seus portfólios, sem precisar ter esse serviço, mas comprando de outros”, explica Sergio.

    “As instituições de bancos vão parar de focar em venda de produtos e serviços para serem muito mais advisors, para dar aconselhamento”

    Sergio Biagini, sócio da Deloitte

    Jornada de consumo

    Para o especialista, o open banking vai acelerar a mudança dos bancos no que se refere ao entendimento da jornada de consumo dos usuários do sistema. “A gente está passando do momento de entender a jornada e as personas para entender as várias jornadas ao longo de todo o ciclo de vida e as várias personas de um cliente, que mudam ao passar do tempo”, avalia.  

    Entender todas essas nuances, passam, necessariamente, por acompanhar o consumidor por todo o sistema, independentemente do player que ele escolhe utilizar em determinado momento da sua vida e em determinada tarefa. 

    Diretrizes 

    Em abril deste ano, um passo importante foi dado para o estabelecimento do open banking. O Banco Central estabeleceu as diretrizes para o sistema de banco aberto, o que pode acelerar sua implementação. Para este ano estava programada também a consulta pública, que deve durar entre dois e três meses para aprimorar o projeto, porém, o cumprimento da agenda deve ficar para o ano que vem. 

    Apesar de não estar em ativação, o open banking já conta com experiências entre instituições bancárias que visam antecipar a abertura do mercado. É o caso do Banco Original e PicPay, que lançaram um cartão de crédito em conjunto. Nesse acordo, o banco se tornou responsável pela análise de crédito do cartão do parceiro internacional. “Estamos fortemente engajados na ideia do open banking e, para isso, estamos fechando parcerias com as fintechs”, conta Raul Moreira, diretor-executivo de TI, Operações e Produtos do Original.

    Open banking e smartphones

    Todos os bancos, juntos e misturados

    Histórico único dos clientes

    O Original também está fechando parceria com o Guiabolso, que ficará responsável por avaliar o histórico de pagamento dos consumidores e oferecer assessoria financeira. Analisando seu banco de dados, a startup descobriu que 99% das pessoas que pagam tarifas de manutenção da conta bancária economizariam se optassem pela cesta gratuita e pagassem por serviço individualmente, apenas sobre o uso. Outra avaliação, a partir dos dados dos usuários de bancos em sua plataforma, permitiu ao Guiabolso reduzir em até 84% o custo de uma contratação de empréstimo pessoal. 

    Portabilidade em apenas um clique

    Thiago Alvarez, CEO do Guiabolso, afirma que, com o open banking, a empresa passaria a ter acesso às informações de todos os bancos, não somente daqueles com quem mantém parceria. Além disso, a nova regulação permitiria uma portabilidade muito mais ágil para o cliente mudar de banco. “Hoje, quando a pessoa vai pegar crédito com a gente, conseguimos puxar automaticamente as informações de transação, mas tem que tirar foto do documento dele, do RG, digitar documentos, endereços. Isso não vai precisar. Ele vai conseguir migrar esse cadastro de dentro do banco dele para nós”, detalha Thiago.

    “Com um clique, eu posso migrar todo meu cadastro de um banco para outra instituição. E sem precisar digitar”

    Thiago Alvarez, CEO do Guiabolso

    Abertura de mercado

    Para o executivo e fundador do Guiabolso, o open banking tem capacidade para ajudar a abrir o concentrado mercado bancário e acredita no pioneirismo da startup para ganhar terreno nesse ambiente. “A gente está oito anos à frente no assunto open banking e fazemos isso já há cinco anos. Temos um histórico grande de informação que conseguimos organizar”, avalia.

    “O Open banking será um catalisador, significa que será muito mais fácil para a gente, mais rápido e vamos estar muito melhor posicionados”

    Thiago Alvarez, CEO do Guiabolso

    Prazo para concretização 

    Apesar das promessas que o open banking traz às fintechs, Thiago crê que sua solidificação ainda está longe de acontecer. Ele acredita que entre a regulamentação e as várias fases de implementação, devem se passar entre três e quatro anos. “Demora um ano para estruturar as informações, ter uma arquitetura, que é o que a gente já tem. Depois disso, tem que aplicar essa informação estruturada e criar um score de crédito, por exemplo”, explica. 

    Redução de custos

    Para Leandro Vilain, diretor de Políticas de Negócios e Operações da Febraban, o open banking pode ser a oportunidade, também, de reduzir o custo por transação no sistema bancário por conta do aumento das transações, o que, segundo o executivo, já vem acontecendo por iniciativas como essas. “Nos últimos quatro meses, o volume de transações online tem crescido 24% ao mês, chegando no mês passado a 110 milhões de transações por mês”, afirma. 

    Insegurança jurídica

    Apesar do benefício que o open banking pode trazer em relação ao aumento da oferta de serviços e consequente redução do custo, Vilain destaca alguns pontos de atenção, como a possibilidade de aumento da insegurança jurídica.

    “Nós temos, aqui no Brasil, a responsabilidade compartilhada de dados. Se o cliente permite que eu use os dados dele e passe a terceiros e esse terceiro comete algum mal, isso pode criar algum risco de passivo jurídico”

    Leandro Vilain, diretor de Políticas de Negócios e Operações da Febraban

    Outro ponto de atenção é sobre uma possível exclusão financeira. “Existe uma população enorme que não tem acesso a digital. A gente não tem uma cobertura 4G significativa, uma parte ainda não tem smartphone e a gente não pode esquecer dessa população e deixá-la à margem porque os bancos foram todos para dentro do sistema digital”, explica. 

    Open banking no mundo 

    O CEO do Banco Inter, João Vitor Menin, crê que os gastos para formação de um sistema de open banking são muito altos e os retornos, modestos. Na Inglaterra, estima-se que os gastos para formação do sistema integrado de bancos tenha custado 400 milhões de libras. “Houve problemas até para identificar quem paga o que dentro desse sistema”, ressalta João. “Os EUA não adotou, na Europa, apenas a Inglaterra adotou, não teve sucesso e custou caríssimo. Eu, sinceramente, acho o open banking muita pompa para pouco resultado. Particularmente, acho que o impacto tende a ser mais negativo do que positivo, acho que a gente já tem informação à vontade, abundante no mercado”, afirma.

    open banking

    Experiência do Reino Unido

    O CEO do Guiabolso também destaca os problemas que emergiram na experiência pioneira, do Reino Unido. Um deles é a dificuldade de habilitação das empresas para operar dentro do open banking, “Tem um tempo de credenciamento enorme, ninguém passa pelos filtros”, destaca. Outro ponto sensível é o fato de o País ter criado um sistema apenas para conta-corrente. “No Guiabolso, já agregamos informação da fatura do cartão de crédito, que é super rico, que mostra realmente hábitos de consumo. Você consegue ajudar muito mais uma pessoa. Lá, você só consegue ver o extrato da pessoa”, detalha.

    Apesar das críticas sobre a eficácia do open banking, o Brasil está entre os países que lideram esse debate. Biagini, da Deloitte, aponta que desde 2014, com o avanço de bancos digitais como o Nubank e o Inter, o País vive uma corrida em direção ao open banking. “Em 2017, o mercado brasileiro começou a conhecer os modelos lá de fora. A regulação está sendo construída junto ao mercado, e os players começam a se preparar”, diz.

    “A gente percebe players que estão preocupados com fontes de receitas atuais, que estão sendo comprimidas, e para isso precisam agregar informação e outros parceiros dentro das suas plataformas”

    Sergio Biagini, sócio da Deloitte


    Arte: Grupo Padrão


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