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    startups brasileiras de educação

    Imagem: Shutterstock

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    A inovação potencialmente ilegal vai disruptar o setor de educação

    Especialistas do Direito e da Educação, empreendedores e executivos falam sobre como a iniciativa privada deve liderar a modernização da educação no País

    por Raphael Coraccini em 1 de novembro de 2019

    A Educação é um dos setores mais regulados do País e um dos que mais encontram resistência para se modernizar. Isso está relacionado ao fato de ser um direito fundamental que deve ser oferecido pelo estado, conforme a Constituição brasileira e a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Essa dificuldade de modernização é uma realidade no mundo, mas potencializada no Brasil. A demora para aceitar novas iniciativas e tecnologias atrasa o País na disputa de um mercado que vai movimentar 325 bilhões de dólares no mundo por ano.

    Mas para Vitor Morais, sócio do LTSA, coordenador do Curso de Direito da PUC-SP e conselheiro da ABMED e do CONAR, não é só a regulação que trava o processo de disrupção do setor. Para o professor, as empresas não devem temer a regulação. É preciso liderar a transformação. “Toda inovação nasce potencialmente ilegal. As empresas que estão trazendo inovação e revolucionando o modelo de negócios não fazem isso defendendo posições já postas. Não é assim que o setor vai evoluir”, afirma.

    Para Juliana Pereira, diretora de Clientes do Grupo Qualicorp, Conselheira da Febraban e ex-secretária nacional de Defesa do Consumidor, existe um temor em tratar a Educação como serviço de consumo. “O fato é que ela também é promovida a partir da iniciativa privada e contratada como prestação de serviço. Existe, portanto, uma relação de consumo, apesar de todas as suas peculiaridades”, destaca.

    As salas de aula tradicionais estão perdendo espaço para as plataformas digitais. A Cruzeiro do Sul já tem mais de 50% de seus alunos no EAD (imagem: Pexels)

    Para o professor, as empresas não devem temer a regulação e com isso atravancar a inovação no setor educacional. É preciso liderar a transformação. “Toda inovação nasce potencialmente ilegal. As empresas que estão trazendo inovação e revolucionando o modelo de negócios não fazem isso defendendo posições já postas. Não é assim que o setor vai evoluir”, afirma.

    Para Juliana Pereira, diretora de Clientes do Grupo Qualicorp, Conselheira da Febraban e ex-secretária nacional de Defesa do Consumidor, existe um temor em tratar a Educação como serviço de consumo. “O fato é que ela também é promovida a partir da iniciativa privada e contratada como prestação de serviço. Existe, portanto, uma relação de consumo, apesar de todas as suas peculiaridades”, destaca.

    “Toda inovação nasce potencialmente ilegal. As empresas que estão trazendo inovação e revolucionando o modelo de negócios não fazem isso defendendo posições já postas”

    Vitor Morais, sócio do LTSA, coordenador do Curso de Direito da PUC-SP e conselheiro da ABMED e do CONAR

    A despeito de ser um dos setores mais regulados no País, a especialista em Direito do Consumidor concorda com a proposição de forçar a Legislação para que se modernize. “Nós temos uma síndrome de ‘não dá porque no Brasil não pode’. A despeito de toda dificuldade, um dos maiores mercados da Uber é o Brasil, que decidiu avançar sobre um segmento altamente regulado, enfrentando o Congresso e o lobby dos taxistas”, compara Juliana. “Na economia de mercado, quem esperar o sistema autorizar vai perder consumidores, porque eles estão adiante e quebrando as regras”, completa.

    Para ter esse consumidor como aliado na tarefa de pressionar a modernização das leis e dos órgãos reguladores é preciso, segundo a especialista, subir a régua da qualidade dos serviços ofertados. Ela destaca a dificuldade de compreender os indicadores que medem a qualidade dos serviços educacionais. Morais destaca o sentimento de frustração que se abate sobre boa parte dos consumidores dos serviços educacionais. Não por acaso, os índices de abandono dos cursos avançam.  O levantamento “Evasão Universitária no Ensino Superior Brasileiro”, do Instituto Lobo, publicado em 2016, no auge da crise, apontou 24% de evasão no presencial e de 30% no EAD.

    Expectativa x realidade

    A expectativa que o consumidor cria versus a realidade do mercado de trabalho é algo que tem levado casos à Justiça, com consumidores cobrando da instituição pela empregabilidade prometida durante a venda dos serviços. “A venda é o mundo dos Jetsons, mas o pós-venda, o dos Flintstones”, avalia o professor ao comparar o mundo perfeito na venda e o arcaísmo do serviço depois que o serviço é entregue.

    Além da frustração pela falta de empregabilidade, há também o tempo que as instituições de ensino acabam tirando dos alunos com atendimentos ineficientes. “A gente começa a ter reflexos hoje no tempo de estudo que o cliente perde para reclamar, que é o tempo de desvio produtivo, indo na direção oposta da empregabilidade e da eficiência na jornada de compra desse consumidor”, destaca.

    “A pessoa já trabalha, tem interesse em aprender e não tem mais paciência de enfrentar 4 ou 5 anos dentro de uma sala de aula tradicional”

    Fabiana Palopi, gerente jurídica da Cruzeiro do Sul

    “Um dos maiores mercados da Uber é o Brasil, que decidiu avançar sobre um segmento altamente regulado, enfrentando o Congresso e o lobby dos taxistas”

    Juliana Pereira, diretora de Clientes do Grupo Qualicorp, Conselheira da Febraban e ex-secretária nacional de Defesa do Consumidor

    Ed techs

    É nesse vácuo que atua a Trybe, por exemplo, startup que oferece cursos voltados à tarefa de ajudar o consumidor a arrumar um emprego. A ed tech não cobra até que seus alunos consigam um emprego que pague um salário pré-estabelecido.

    Outro caso de novas iniciativas voltadas para a empregabilidade é da Edusense, startup fundada por Vinícius Arakaki. O empreendedor precisou mudar seu modelo de negócio para avançar no campo da Educação. A primeira iniciativa dele foi na venda de cursos B2C. “Esse mercado é muito complicado no Brasil porque você precisa de muito investimento para ganhar visibilidade”, conta.

    A Trybe não cobra até que seus alunos consigam um emprego que pague um salário pré-estabelecido

    Só em investimentos com publicidade na internet, a empresa gastava R$ 50 mil mensais, enquanto a maior concorrente, a Eduk, investia dez vezes mais. A salvação foi pular para as vendas B2C e fechar contratos com corporações. A empresa foi comprada pela Plusoft e hoje oferece cursos para empresas como Natura, Atento e iFood.

    Regulação

    Iniciativas como essa colocam a educação próxima de um ponto de disrupção que já foi acionado por uma revolução anterior – e já consolidada: a da mídia. As plataformas de educação dos próximos anos vão escalar pela capacidade de dispensar ativos físicos, pesados e custosos e entregar conteúdos cada vez mais no modelo Netflix, personalizado e de acesso fácil.

    Há um distanciamento entre o que o mercado pede e como as instituições estão preparando seus alunos (imagem: Shutterstock)

    Para Carlos Ragazzo, ex-superintendente do CADE e professor da FGV, a aceleração de fusões e aquisições e a compra de novas tecnologias devem catapultar novas plataformas de educação da noite para o dia e, com isso, ganhar mais atenção do CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), responsável por controlar práticas de concorrência predatória. “Esse é um mercado que o CADE ainda não viu, de plataformas digitais, principalmente de ensino profissional, que talvez coloquem pressão no modelo de ensino que temos hoje”, destaca.

    EAD

    Margarete Lazzaris, diretora executiva da Delínea, empresa especializada em tecnologia para educação, critica também o anacronismo da legislação nacional diante do avanço de novas tecnologias e das novas exigências dos consumidores. “As escolas à distância são obrigadas a fechar as plataformas à noite e durante o fim de semana porque pode configurar trabalho extra e insalubre dos professores, sendo que esses são os momentos que os alunos mais acessam”, destaca.

    Hoje, para oferecer cursos à distância, as instituições ainda precisam ter polos de ensino presencial. “Apesar dessa exigência, o MEC não tem feito mais visitas aos polos. As empresas podem até abrir mão do polo se forem capazes de comprovar que têm tecnologia suficiente para garantir que é o aluno que frequenta as aulas e faz as provas à distância”, explica.

    Preferência pelo online

    Uma das empresas que já avançam para esse novo momento de educação é o Grupo Cruzeiro do Sul, que formaliza ao menos uma aquisição ao ano de novas plataformas de educação, principalmente voltada para o ensino à distância. Fabiana Palopi, gerente jurídica da Cruzeiro do Sul, destaca o avanço dos curso à distância como imperativo para aproximar a educação da realidade do mercado de trabalho. “No Brasil, a gente tem um déficit considerável de ensino superior nas regiões mais afastadas. Com o EAD, além de chegar nessas regiões, a educação superior à distância também permite que, nos centros urbanos, haja conciliação do ensino com as dificuldades de tempo e de gastos com deslocamento”, ressalta.

    O Grupo Cruzeiro do Sul já tem mais de 50% dos seus alunos nos cursos de EAD, com destaque para a segunda graduação onde a preferência pelos cursos à distância é ainda maior. “A pessoa já trabalha, tem interesse em aprender e não tem mais paciência de enfrentar 4 ou 5 anos dentro de uma sala de aula tradicional”, diz.


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