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    Coluna: Um olhar sobre disrupção e ética
    6 de novembro de 2020
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    Coluna: Sustentabilidade: uma história tão bem contada que virou lenda
    10 de novembro de 2020

    Graziela Di Giorgi

    Chief Growth Officer na consultoria Scopen e autora

    Coluna: Por que a forma de como resolvemos problemas é um problema? 

    O objetivo de qualquer cultura é seguir existindo, não morrer. Quanto mais a consciência infinita existe, mais se cria um ambiente aberto

    Há alguns meses venho notando um aumento da demanda por projetos sobre melhoria de processos nas empresas, que otimize a solução de problemas de forma colaborativa. Diante disso, comecei a achar que talvez existisse um problema na maneira como resolvemos problemas. 

    Para não ficar só no talvez, resolvi fazer uma pesquisa, entre setembro a outubro de 2020, envolvendo as maiores agências de publicidade no Brasil. CEOs, diretores de planejamento, atendimento e criação responderam colocando suas experiências para identificar dores e frustrações. Mas por que agências? A intenção foi a de entender o ponto de vista do outro – de quem ajuda as empresas a resolverem seus problemas de comunicação todos os dias. E, ao mesmo tempo, por considerar perfis criativos necessários para a resolução de problemas, cada vez mais complexos.

    Para a grande maioria, 63,7%, o nível de produtividade das reuniões e dos processos é abaixo do esperado (entre ruim e razoável). Entre os principais problemas, a falta de comunicação interna lidera como a grande vilã – citada por 45,4% dos participantes. Na sequência, com 18,2% das respostas, está o medo de errar, de perder o emprego. E ainda, citada por 9,1% da amostra, a falta de processos mais organizados, e a falta de autonomia de decisão (vide gráfico a seguir). 

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    Conheça como as pessoas funcionam

    Quando analisei as respostas com mais profundidade, descobri que as respostas estavam unidas por um fator em comum: criamos processos sem entender de gente. Mais que isso, criamos processos para nos proteger das pessoas. 

    O que é a burocracia senão um conjunto de alavancas que buscam formas de comprovação e de duplicação de tarefas? O que são hierarquias senão formas de comando e controle que buscam estabelecer relações de autoridade? Um sistema de mando e subordinação foi criado supondo que, assim, os processos seriam mais fluidos, mais respeitados e, portanto, mais produtivos. Só que uma questão importante foi esquecida: que somos pessoas, não robôs, ainda. E que a autoridade espanta a espontaneidade, ajudando a construir relações de subserviência que levam ao consenso, ao óbvio, à previsibilidade que mata a criatividade.

    Para entender melhor esse ponto, faço uma analogia com a natureza. Na palestra no Whow! Festival de Inovação 2020, explico como a floresta é uma cultura, repleta de diferentes espécies e mecanismos próprios.

    Há muitos anos vivendo na Bahia, o suíço Ernest Götsch introduziu a prática da agricultura sintrópica, conseguindo transformar o solo degradado da sua fazendo em um lugar com espécies diversas e exuberantes. Ele simplesmente respeitou a cultura. Primeiro, procurou entender como a floresta funcionava e, ao entendê-la, criou mecanismos que colocaram a produção de alimentos para funcionar na engrenagem do planeta. O resultado não foi apenas abundância, mas a transformação de uma área de proteção permanente das pessoas, em uma área de inclusão permanente.

    Assim como Ernest, temos que conhecer como as pessoas funcionam para criar processos que colocam a solução de problemas para funcionar na engrenagem da cultura, promovendo a inclusão dos participantes. Para fazer isso, temos que repensar nossos paradigmas e nossas crenças. Entender que a cultura corporativa se sustenta nos mesmos pilares da cultura da floresta: a partir da variedade de estilos e espécies, da diferenciação e da espontaneidade. 

    A atuação forças invisíveis ao solucionar problemas

    Olhando para os processos atuais, vemos que eles matam a diversidade e a espontaneidade, focando na individualidade em invés de buscar inspiração no coletivo. 

    Cada organização é uma cultura particular, composta por pessoas que a reafirmam diariamente, estabelecendo as regras, valores e formas de comunicação entre elas. E, por isso, é fundamental conhecer como as pessoas funcionam e, só a partir daí, criar processos que aproveitem as forças invisíveis que existem em nosso modelo mental, usando-as a favor da produtividade e da criatividade.

    Na palestra — adquira o seu ingresso aqui, hoje, para conferir todos os detalhes —, explico cada uma dessas forças invisíveis, a partir das descobertas da economia comportamental, a fim de exemplificar os motivos pelos quais a maneira como resolvemos problemas é realmente um problema. Mas, indo além, também mostro como podemos criar alavancas para transformar os processos em mecanismos mais fluidos e eficientes, incorporando os princípios de jogos na transformação dos processos.

    A cada passo, o que se busca é colocar a favor cada força invisível que carregamos dentro e que, muitas vezes as empresas as reforçam para o negativo, tais como: o imediatismo, o medo de errar, o consenso, o automatismo e o egoísmo. Ao entender suas origens, podemos criar dinâmicas para que esses mesmos impulsos funcionem a favor, produzindo melhores soluções aos problemas a resolver.

    Além dos princípios dos jogos, há um outro elemento importante nessa jornada: o conceito por trás dos jogos finitos e infinitos e, como a combinação entre eles pode ser benéfica para criar uma cultura com um horizonte claro.

    Em uma empresa, um jogo finito pode ser considerado uma das etapas de um processo de resolução de problema. Cada etapa tem um começo e um fim, com objetivos claros e um resultado esperado. Assim como o ciclo da natureza: a colheita não é o fim da horta, somente uma etapa dela. A horta não morre no inverno, mas se prepara silenciosamente para outra estação. 

    Assim como a horta, as etapas finitas, fazem parte de uma jornada mais longa, que segue uma visão a longo prazo de onde a empresa deseja ir. Como diz o autor da teoria dos jogos finitos e infinitos, James P. Carse: “O jogo finito é jogado com o objetivo de vencer, e o jogo infinito com o propósito de seguir jogando.”

    “O objetivo de qualquer cultura é seguir existindo, não morrer. Quanto mais a consciência infinita existe na cultura, mais se cria um ambiente aberto a surpresas, com flexibilidade para sair de um roteiro definido (finito), uma vez que há uma claridade sobre o horizonte no qual se deseja seguir (infinito).”

    É assim que conseguiremos celebrar a espontaneidade, a criatividade e a diversidade para chegar nas melhores e mais relevantes soluções. 

    Por trás da combinação do finito (processo) com o infinito (jornada) está a costura da estrutura com a história. E foi respeitando essa convivência que desenvolvemos um jogo, que busca educar sobre como pensamos, para mudar como agimos. Para conhecê-lo melhor, abrimos uma pré-reserva para você aprender a inovar com o PLAY2INN e, em breve (um período finito próximo) começaremos a primeira turma. 

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    Bruno Rondani

    fundador e CEO da 100 Open Startups

    Patrícia Osorio

    Cofundadora da Birdie.ai e do GVAngels

    Jacques Meir

    diretor-executivo de conhecimento no Grupo Padrão

    Sergio Risola

    diretor-executivo do Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia USP/Ipen

    Gilberto Lima Júnior

    Futurista e Mentor de Empresas de Base Tecnológica

    Hugo Tadeu

    Pesquisador e professor da Fundação Dom Cabral, e especialista em Inovação pelo Fórum Econômico Mundial

    Marília Lobo

    Consultora de estratégias de aprendizagem e especialista em liderança criativa

    João Kepler

    CEO da Bossa Nova Investimentos

    Fernando Seabra

    mentor no Planeta Startup, diretor da FIESP, fundador da Fábrica de Unicórnios

    Patricia Bernal

    Pesquisadora do Mercado Criativo e Fundadora da IH! CRIEI

    Graziela Di Giorgi

    Chief Growth Officer na consultoria Scopen e autora

    Pedro Waengertner

    Cofundador e CEO da ACE

    Thiago Gringon

    Coordenador da pós-graduação em Criatividade & Ambiente Complexo na ESPM

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