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    As possibilidades de novos negócios e visão inicial do Open Banking no Brasil

    Veja o primeiro levantamento com base nos dados do Sistema Financeiro Aberto e as informações sobre custos de anuidade de cartão

    por Eric Visintainer em 10 de fevereiro de 2021
    A primeira fase do Open Banking no Brasil, ou Sistema Financeiro Aberto, começou no primeiro dia de fevereiro deste ano. A novidade desenvolvida pelo Banco Central pretende criar um ambiente de negócios mais inclusivos e competitivos, com a proteção dos dados dos mais de 175 milhões de brasileiros que possuem relacionamento com instituições financeiras, pagamento e demais autorizadas a funcionar pelo BC. Com o aval dos clientes, estes vão poder compartilhar os seus dados, produtos e serviços que já utilizam com outras instituições financeiras em um modelo similar ao que acontece atualmente ao realizar a migração de uma operadora de telefonia para outra.
    A implementação total to Open Banking será divida em quatro fases ao longo de 2021. E com a postergação da primeira fase que foi anunciada em dezembro de 2020 para fevereiro, como o portal Whow! informou no ano passado, por conta da pandemia e a atenção à implantação do Pix, algumas datas foram remanejadas. Veja abaixo o calendário com cada fase de implementação:

    As quatro fases do Open Banking no Brasil em 2021

    Primeira fase (de dezembro de 2020 para fevereiro 2021)
    Compreende o compartilhamento de informações de canais de atendimento, produtos e serviços;

    Segunda fase
    (de 31 de maio para 15 julho de 2021)
    Troca de cadastros e transações de clientes entre instituições financeiras;

    Terceira fase (não teve alteração e fica para 30 de agosto de 2021)

    Pagamento de contas e transferências fora do internet banking;

    Quarta fase (de 25 de outubro para 15 de dezembro de 2021)
    Compartilhamento de produtos e serviços de câmbio, investimentos, seguros e contas-salário.

    fonte: Febraban

    “É importante explicar que o princípio dele é entregar ao consumidor a propriedade de seus dados, os quais sempre foram dele, mas que até aqui estiveram sob posse exclusiva das instituições financeiras as quais ele se relaciona diretamente”, comenta Cesar Gioda Bochi, é diretor executivo de Administração do Sistema de Crédito Cooperativo, em nota. Ele também aponta que o consumidor poderá escolher um canal de sua preferência para acessar produtos e serviços em múltiplas contas de diferentes instituições financeiras. No entanto, para que isso aconteça, as instituições financeiras vão precisar ter as suas APIs (Application Programming Interface) abertas. Isso permitirá a interação entre diferentes sistemas.

    Dados iniciais do Open Banking no Brasil

    De acordo com um levantamento feito pela startup Guiabolso, — plataforma de gestão financeira pessoal —, com 225 cartões de crédito de nove instituições financeiras, mostra que a maioria, 74%, dos cartões têm anuidade máxima de R$ 101 a R$ 1.000, e de cada 100 cartões, 48 tem como anuidade mínima zero.

    “Este levantamento que fizemos é um bom exemplo dos benefícios que o Open Banking trará. É muito mais fácil comparar e negociar taxas melhores ou até mesmo a isenção”, afirma o fundador e CEO da startup, Thiago Alvares, por meio da assessoria. “É muito comum ver brasileiros com anos de relacionamento com seus bancos. E quanto maior o tempo de relacionamento com a instituição mais informações ela detém. Ao iniciar uma nova história com outro banco, parte deste histórico se perde e o ‘pulo do gato’ é esse, pois o Open Banking liberta o cliente deste sistema sem que ele perca seu histórico”, afirma.

    Avaliação inicial do novo sistema

    Analistas e executivos do setor têm avaliado o sistema como uma forma de empoderar o consumidor.

    Novas alternativas de produtos e novos players, maior personalização e menores juros e tarifas são os benefícios destacados por Dênis Nakazawa, especialista em Open Banking na consultoria global Accenture. Ele ainda alerta para a importância da segurança dos dados dos clientes para que a novidade chegue ao seu potencial.

    O especialista lembra que, diferentemente da obrigatoriedade de adesão dos grandes bancos, os menores terão uma adesão facultativa. “Por outro lado, entendemos que ainda existe muito trabalho a realizar para que os bancos evoluam além do regulatório, ou seja, aproveitem efetivamente as oportunidades e inovações deste novo contexto de mercado aberto”, diz em nota. “O mercado como um todo, e os incumbentes também, já perceberam o potencial impacto desse movimento e estão investindo pesado para transformar a relação deles com seus clientes. E quem não conseguir pivotar a tempo corre o risco de se tornar irrelevante em um ecossistema cada vez mais conectado”, diz o especialista.

    O CEO do Guiabolso também ressalta os novos possíveis serviços individualizados que as instituições financeiras vão conseguir desenvolver para cada cliente. “Com a chegada do Open Banking, há uma amplitude nos serviços oferecidos pelas instituições bancárias, melhoria na experiência do usuário, taxas mais competitivas e a possibilidade de escolher os produtos de um banco sem ter que abrir contas indesejadas”, diz o empreendedor que também é membro do Conselho Deliberativo do Open Banking no Banco Central.

    “Mesmo existindo desafios, o Open Banking trará novas oportunidades para que as pessoas conheçam os benefícios que as cooperativas de crédito oferecem, pois a perspectiva é de um ambiente com mais informação, transparência e liberdade para escolha”, comenta Cesar.

    Parcerias e inovações

    Com o lançamento da primeira fase do Open Banking no Brasil, o Banco Original anunciou que aumentará a sua parceria com as fintechs. A perspectiva da instituição é que as mais de 50 startups do setor financeiro, que utilizam a nova subsidiária de TI denominada de Original Hub, desenvolvam soluções próprias, utilizando a infraestrutura de Bank as a Service do banco e representem 30% das receitas da instituição em três anos.

    “Visualizamos uma nova fase para o mercado a partir da criação do Sistema Financeiro Aberto. Certamente a dinâmica competitiva entre as instituições participantes será muito diferente nos próximos três anos”, comenta Raul Moreira, coordenador do Comitê de Inovação do Banco Original.

    Já a startup Celcoin, que fornece uma plataforma aberta de serviços financeiros para fintechs e bancos digitais, divulgou uma solução para atender as instituições que querem atuar na primeira fase.

    Por meio da integração de uma camada de middleware da startup e a fonte de dados do cliente, a plataforma gera automaticamente as interfaces previstas na documentação oficial do Grupo de Trabalho do Open Banking. “Queremos permitir que as mais de mil instituições com participação obrigatória possam compartilhar seus dados de forma rápida e simples, sem grandes investimentos em tecnologia”, afirma Marcelo França, CEO e fundador da fintech.


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