[vc_row][vc_column][vc_column_text]As Health Techs representam cerca de 8% das startups no Brasil e estão no mercado com soluções para o setor de saúde como um todo, atingindo tanto o usuário final dos produtos e serviços como os fornecedores: hospitais, clínicas médicas, planos de saúde e profissionais da área.
Mas, ainda que venham ganhando espaço, enfrentam barreiras. “Apesar de estar mudando o cenário em empresas de ponta, o setor de saúde ainda possui um corporativismo muito grande”, disse Marcelo Caldeira, Coordenador do Programa de Mestrado Profissional em Empreendedorismo e do Núcleo de Estudos Estratégicos no Setor de Saúde (FEA-USP), na época do lançamento do estudo Liga Insights sobre health techs, em maio de 2018.
Segundo ele, apesar de o país apresentar iniciativas embrionárias, ainda estamos aprendendo a investir em novos modelos de negócios e inovações para a área.
De acordo com um mapeamento da Associação Brasileira de Startups (ABStartups), há 353 startups atuando na área da saúde no país. Dessas, 35% estão em São Paulo.
O espectro coberto por elas é bastante amplo e vai desde o bem-estar físico e mental, passando por agendamento de consultas e espaços físicos para atendimento do paciente, até o desenvolvimento de soluções tecnológicas com alto nível de complexidade.
O mercado é promissor. O Global Startup Ecosystem Report – relatório lançado em maio de 2019 – mostra que o Brasil é o maior mercado de saúde da América Latina, sendo o sétimo do mundo, com mais de US$ 42 bilhões gastos anualmente em cuidados de saúde privados.
Conheça quatro startups que vêm se destacando no setor de saúde no Brasil:
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Gympass
Fundada em 2012, o objetivo inicial da startup era oferecer uma opção para quem não queria se prender aos planos convencionais de academias.
Por isso, a Gympass oferecia diárias avulsas para o usuário em diversos estabelecimentos.
A novidade foi tão bem aceita pelo mercado que os planos de academia Gympass acabaram despertando o interesse das empresas. Foi assim que surgiram os planos de academia corporativos Gympass.
Hoje são mais de 12 mil academias credenciadas em mais de 1.700 cidades e mais de 300 modalidades esportivas, que incluem musculação, natação, pilates, hidroginástica, danças e lutas.
A empresa hoje tem escritórios no Brasil, México, França, Alemanha, Espanha e Holanda.
Este ano a Gympass recebeu um aporte de US$ 300 milhões e entrou para a lista de unicórnios brasileiros (startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão).
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MedRoom
A startup fundada em 2016 faz treinamento em saúde utilizando realidade virtual e gamificação.
O público-alvo são alunos de medicina e médicos.
No fim de 2017, quando conseguiu seu primeiro aporte, a empresa colocou no mercado seu primeiro produto, o Lab, um laboratório de morfofisiologia para estudos em anatomia e fisiologia.
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FalaFreud
É um aplicativo criado em 2016 que conecta pacientes a terapeutas e oferece sessões à distância pela internet.
O CEO da startup, Yonathan Yuri Faber, teve a ideia de criar a empresa após fazer algumas consultas com sua terapeuta via WhatsApp.
A iniciativa virou um empreendimento e obteve um crescimento de 500% em 2018.
Desde o início das atividades, mais de 1 milhão de usuários já se cadastraram no aplicativo. As sessões podem custar entre R$ 30 e R$ 100. A plataforma recebeu, em 2018, aporte de R$ 2 milhões da Domo Invest.
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Hisnëk
Fundada em 2014 como um clube de assinatura, a startup pivotou sua forma de atuação e passou a trabalhar em três pilares centrais junto ao departamento de recursos humanos das empresas: nutrição e alimentação para prevenir e controlar doenças crônicas; saúde mental, com conteúdo e o desenvolvimento de um robô capaz de mapear comportamentos incomuns entre colaboradores; e saúde física, criando sugestões de treinos acessíveis e garantindo orientação profissional individual.
Hoje sediada no Cubo – espaço de empreendedorismo mantido pelo Itaú e pelo fundo Redpoint eVentures – a Hisnëk atua em todo o Brasil e cobre cerca de 80 mil vidas de funcionários de empresas como Nokia, DASA, Alelo e Pirelli.
A startup já recebeu duas rodadas de investimento, totalizando R$ 360 mil.
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