No Brasil, São Paulo, Curitiba, Guarulhos, Taubaté e Campinas são exemplos de cidades com investimento em mobilidade e direcionamentos inteligentes no tráfego de veículos e pessoas.
Cerca de 20% das novas vendas de veículos serão de elétricos, em 2030, conforme dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). De acordo com Livia Brando, head de estratégia, inovação e ventures da EDP Brasil, a transição para carros movidos a eletricidade será lenta e não vai causar impactos.
Cerca de 20% das novas vendas de veículos serão de elétricos, em 2030
Por conta da transição lenta, isso não deve gerar impacto ou um possível apagão. Um veículo com circulação média representa o consumo de uma casa em um mês, por exemplo. Além do veículo não poluir, ele também pode estar sendo carregado em fonte de energia renovável”, afirma Livia.
João Pedro comenta sobre a presença de quatro cidadãos para fazer a inovação em mobilidade acontecer.
“Existe o cidadão explorador, que está ali e explora a cidade e encontra problemas; o cidadão idealizador, que pega os problemas e cria soluções para isso; o cidadão designer, que pega a ideia, a exploração e desenvolve; e o cidadão difusor, que pega isso e coloca para funcionar”, completa.
Para Francisco Albuquerque, sócio-fundador da ARCO, o segredo é trabalhar em visão colaborativa. “O principal desafio de hoje é esse, pensar de forma sistêmica em formar ecossistema e gerir os dados e o que eles fornecem pra gente de informações e caminhos para seguir”, finaliza.