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    Criando sucesso através do fracasso: 3 lições de um inovador radical para não estragar com tudo 

    O tcheco Tomáš Studeník mostra que soluções para mudanças como a pandemia podem estar dentro das falhas que cometemos

    por Ana Weiss em 10 de novembro de 2020

    O fracasso e a inovação se gostam. O inovador radical Tomáš Studeník dedica sua provocativa participação no Whow! Festival de Inovação 2020 em torno de um conceito de inovação radical com o qual vem solucionando problemas de grandes indústrias e das cidades. A receita do criador da bem-sucedida Insane Ideashec Paris é como aproveitar esse momento de queda geral em função de uma inesperada mudança de cenário, a pandemia do coronavírus, como a oportunidade para olharmos com carinho e atenção para onde falhamos.

    Segundo o especialista, é do fracasso que tiramos as maneiras diferentes de atuar para ter sucesso e melhorar a vida no futuro.

    O que não fazer

    “Você está buscando perfeição no que faz? Então está no caminho errado”. Assim o criador de soluções de inteligência artificial para a melhoria em diferentes centros urbanos do mundo começa a sua apresentação.Para ele, a perfeição está introjetada como um valor a ser alcançado em tudo na vida do ser humano. Para ilustrar a barreira que isso apresenta para a inovação, a antecipação da adaptação aos problemas, ele menciona uma esfera de silicone de 1 quilo exato, tão perfeita “que se pode contar o número de átomo’, de s dentro dela” e sua absoluta falta de utilidade e atração que exerce nas pessoas.

    Ele compara uma logomarca de grande sucesso, aparentemente simétrica como “O Homem Vitruviano”, imagem-símbolo das proporções perfeitas e especulares criadas pelo renascentista Leonardo da Vinci. Aparentemente. A logomarca,a sereia imediatamente identificável da marca  Starbucks tem uma, apenas uma assimetria em um dos lados do rosto, precisamente uma sombra maior em um dos lados do nariz da personagem.

    Tomáš conta que foi o imperador romano Marco Aurélio que percebeu nas rachaduras assimétricas do pão artesanal (não havia outro) a atração que ele já causava nas pessoas.Hoje, ele afirma, se colocarmos um pão com desenhos matematicamente calculados e perfeitamente simétricos em suas rachaduras ao lado de um preparado naturalmente, optaríamos pelo pão com reentrâncias aleatórias.

    Por que amamos o imperfeito?

    Segundo o inovador, primeiro porque é chato. Depois porque nos sabemos imperfeitos.

    Ele cita o filósofo e escritor esloveno Slavoj Zizek para quem o que nos atrai em tudo, inclusive nas pessoas, são as estranhezas, as assimetrias, as marcas que fazem algo ou alguém imperfeito. Nós, humanos, amamos os erros, as falhas. “Por isso, sobretudo se você trabalha tentando achar soluções inteligentes e ideias inovadoras para o mercado, você não pode ter medo das imperfeições”, ensina. “É focando nas falhas de seu produto que você vai poder avançar com ele. Não faz sentido você trabalhar com a ideia (pré-existente) de perfeição para depois descobrir que ele não está com seu público-alvo. Aceite o erro.”

    O ego e a curva de Gauss

    A segunda barreira para uma inovação bem-sucedida e motivo pelo qual estragamos muitas coisas é “muito ego envolvido”. Usando a curva de Gauss, Studeník mostra que a relação de sucesso versus falha dentro de uma sociedade respeita a lógica da curva; muitas vezes nascemos e crescemos com nosso Ego sendo alimentado pela ideia externa de que de alguma forma estamos no topo dessa curva em algum aspecto e como isso é extraordinário.

    Mas a maioria das pessoas em quase tudo o que fazem estão, estatisticamente, nos pontos médios dessa curva não nos seus extremos. Mas se você abre o Facebook vai encontrar coisas apenas nos extremos da curva. Fotos de famílias em momentos muitos felizes, formaturas, pessoas bonitas meditando ao por-do-sol de uma ilha linda. E então você se sente a pessoa mais infeliz do mundo, deprimido, no extremo mais baixo da curva. Ou então cenas de grandes miséria, mortes e doenças. “Eu passo seis horas por dia em frente às telas e tento me convencer que isso não me afeta, mas afeta, como afeta a todos nós, como os comerciais, que fazem sentir que falta alegria, beleza, diversão na nossa vida.”

    O palestrante cita Allan Wats, que mostrava que passar a vida mirando em uma situação melhor era se sentir sempre mal-sucedido, ao passo que o estado de superação de uma situação ruim dá o sentido real de ir “do menos para o mais”. É o que o pensador hippie chamava de “Lei Reversa”.

    De fato quando mais expectativa se põe em algo, maior a chance de se frustrar com sua realização. Isso porque o ego estrutura a sociedade e  a mesma lógica se reflete nos negócios: há um topo ocupado por muito poucos e uma base enorme que passa a vida projetando estar no topo, o que nessa estrutura, é matematicamente impossível. “Em vez de atuarmos como um ecossistema natural, que dá mais perspectiva e diversidade para o desenvolvimento em que todos são de alguma forma sócios.”

    A terceira barreira para a inovação é o hábito. É desafiador, doloroso e difícil mudar hábitos assentados. “Quando aplicadas às companhias, às grandes organizações com suas rotinas enraizadas, diante das mudanças do mundo, a disrupção é muito mais difícil que no âmbito pessoal”.

    Como nos livramos dos projetos mal-sucedidos para obter sucesso? 

    Segundo Tomáš, existem três respostas e são fáceis. Uma das estratégias foi criada pelo astrônomo Fritz Zwicky. Na descrição do palestrante, o cientista era uma pessoa “geek, estranha, que gostava de trabalhar sozinho”. Zwicky modernizou a astronomia. São dele as noções de matéria negra e as estrelas de nêutrons. Ele também era engenheiro: existem 40 patentes de foguetes registradas em seu nome. Sua resposta sobre como não ferrar com tudo é uma análise morfológica que o cientista mal-humorado usava pra desenvolver todos seus projetos — muitos dos quais anteciparam em meio século a astronomia moderna: uma matriz a partir da qual você pode desenhar todas as maneiras que conseguir pensar de resolver um problema.”Crie Caminhos de possibilidades, incluindo mesmo as bobas, sem descartar. Se houver solução, você chegará nela.

    “Outro método pra evitar fracassos que recomendo é chamado de Triz, que é um termo russo.” Genrich Altshuller é o criador do método a partir da observação de padrões na forma em que patentes eram enviadas. Ele estudou 20 mil patentes e estabeleceu a partir delas 40 maneiras de se chegar na atividade inventivas. Entre elas está o “delete” e o “cut and paste.”

    “Eu gosto muito do delete. Se seu produto é um carro, tire o motorista — você terá um carro automático — tire o teto — você terá um conversível”, exemplifica. “O tempo que estamos vivendo pede que tiremos a ação de tocar, o touch, de tudo o que for possível”, exemplifica. O cut and paste (recorte e cole) é parecido. Mas nesse caso você tira a experiência do cliente de um lugar e coloca no outro.

    O terceiro método para não estragar  com tudo é, de acordo com Studeník, o menos fácil de todos eles: simplesmente não tente. A arte do “Não tentar” — Wu Wei, em chinês, parte da premissa que é preciso abandonar a ideia de que precisamos resolver tudo, de que o que fazemos é de extrema importância e que precisamos sempre lutar por algo. “Muitas vezes têm muitas pessoas ou companhias com muito mais capacidade de resolver o problema. Será que em vez de autoimpor-nos essa competição não seria melhor ajudarmos essas pessoas ou companhias?”

    O conselho é: se você começa um projeto e descobre que muitas outras pessoas estão fazendo a mesma coisa, não se desgaste em uma corrida, junte-se a elas e conte para o seu ego que o sucesso do projeto é  sucesso do projeto. Não leve para o pessoal.


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