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    Cultura

    De onde vem as ideias que geram inovações?

    Três TED Talks selecionadas pela Echos – School of Design Thinking dão a resposta. O Whow! assistiu aos vídeos e faz um resumo para você

    por Adriana Fonseca em 13 de março de 2020

    Uma pergunta recorrente no mundo dos negócios é “de onde vem as ideias que geram as melhores inovações?”. A Echos – School of Design Thinking, um laboratório de inovação que nasceu no Brasil e expandiu suas fronteiras para o mundo – hoje tem escritórios em Portugal e na Austrália – tentou responder a essa pergunta com três TED Talks de três especialistas diferentes: Steven Johnson, Amy Tan e Adam Grant.

    O Whow! assistiu às três palestras sugeridas e faz aqui um resumo delas para tentar explicar “de onde vem as ideias” das inovações. Também disponibilizamos o link para as TED Talks caso você queira assisti-las na íntegra.

    Steven Johnson: De onde vêm as boas ideias

    O pesquisador examina a intersecção entre ciência, tecnologia e experiência pessoal

    As pessoas geralmente creditam suas ideias a momentos “eureka”, mas Steven Johnson mostra como a história conta uma versão diferente.

    Suas pesquisas tentaram responder quais são os ambientes que levam a níveis incomuns de inovação, níveis incomuns de criatividade. Para isso, ele conta ter analisado diferentes ambientes, como cafeterias e a internet. Além disso, voltou à história das primeiras cidades e foi, inclusive, a ambientes biológicos, como recifes de coral e florestas tropicais, que envolvem níveis incomuns de inovação biológica.

    Nisso tudo, o que Johnson procurou foram padrões compartilhados, comportamentos que aparecem repetidamente em todos esses ambientes. Ele diz ter encontrado alguns.

    O que ele argumenta é que o que uma pessoa realmente precisa para começar é ter o conhecimento de que a ideia é uma rede no nível mais elementar. Ficou confuso? Ele explica:

    “Quero dizer, é isso que está acontecendo dentro do seu cérebro. Uma nova ideia é uma nova rede de neurônios que disparam em sincronia dentro do cérebro. É uma nova configuração que nunca foi formada antes”

    Steven Johnson, pesquisador e autor de livros sobre inovação

    A pergunta que se deve fazer é como se coloca o cérebro em ambientes onde essas novas redes tenham maior probabilidade de se formar. “E acontece que, de fato, os padrões de rede do mundo exterior imitam muitos padrões de rede do mundo interno de um cérebro humano.”

    Ainda ficou confuso? Johnson dá um exemplo prático.

    “Um cara maravilhoso chamado Timothy Prestero tem uma organização chamada Design That Matters. Eles decidiram enfrentar um dos maiores problemas que temos: as taxas de mortalidade infantil nos países em desenvolvimento. Uma das coisas frustrantes é que sabemos que, ao colocar incubadoras neonatais modernas em qualquer contexto, se podemos manter os bebês prematuros aquecidos, podemos reduzir pela metade as taxas de mortalidade infantil. Ok, a tecnologia existe. O problema é que, se você comprar uma incubadora de US$ 40.000 e enviá-la para uma vila de tamanho médio na África, ela funcionará muito bem por um ano ou dois, e então algo sairá errado e quebrará e permanecerá quebrado para sempre, porque o local não possui um sistema de peças de reposição e não possui a expertise para consertar esse equipamento de US$ 40.000. Então mesmo com todo o dinheiro gasto e todos esses aparelhos eletrônicos avançados, isso acaba sendo inútil.

    Então, o que Prestero e sua equipe decidiram fazer foi olhar em volta e ver quais são os recursos abundantes nesses contextos do mundo em desenvolvimento. E o que eles notaram foi que as pessoas parecem fazer um bom trabalho em manter seus carros na estrada. Há um Toyota 4Runner na rua em todos esses lugares. Eles parecem ter a experiência necessária para manter os carros funcionando. Então eles começaram a pensar: ‘podemos construir uma incubadora neonatal construída inteiramente com peças de automóvel?’ E foi isso que eles inventaram. É chamado de dispositivo NeoNurture. Do lado de fora, parece uma coisinha normal que você encontraria em um hospital ocidental moderno. No interior, são todas as peças do carro. Tem um ventilador, tem faróis para aquecer, tem campainhas para alarme e funciona com a bateria do carro. E, portanto, tudo o que você precisa são as peças de reposição de um Toyota e a capacidade de consertar um farol de carro.

    É uma ótima metáfora para a maneira como as ideias acontecem. Gostamos de pensar que nossas ideias inovadoras são como as incubadoras de US$ 40.000, novíssimas em folha, tecnologia de ponta. Mas, na maioria das vezes, elas nascem juntando as partes que estão por perto.”

    inovações

    Foto ilustrativa Elisa Riva (Pixabay)

    Amy Tan: Onde a criatividade se esconde?

    Ela é autora de livros como The Joy Luck Club, The Kitchen God’s Wife e The Hundred Secret Senses

    “Do nada surge algo.” É assim que Amy começa sua palestra, contando que escreveu esse ensaio quando tinha somente 11 anos de idade. Escritora, ela conta em sua apresentação de onde vem sua criatividade para escrever livros tão apreciados pelo grande público. Fala, então, de sua infância e da convivência com a morte ainda jovem, quando seu pai e irmão faleceram – e sobre como isso a fez refletir sobre o sentido da vida. “Quando você encara a possibilidade da morte muito cedo, você começa a pensar muito sobre tudo. Você fica muito criativa, num sentido de sobrevivência.”

    Depois, ela comenta sobre a importância de saber fazer as perguntas certas e ficar atenta aos sinais que trazem as respostas, o que pode gerar a criatividade. “Às vezes parece que eu tenho ajuda do universo. Minha mãe diria que era o fantasma da minha avó no meu primeiro livro, porque eu parecia saber coisas que eu não deveria. Ao invés de escrever que a avó morria acidentalmente, de uma overdose de ópio após se divertir demais, na verdade eu coloquei na história que a mulher se suicidou, e foi assim que realmente aconteceu. E a minha mãe resolveu que essa informação tem que ter vindo da minha avó.”

    Ela continua.

    “Há também coisas bem misteriosas, que me trazem informações que ajudam a escrever o livro. Nesse caso, eu estava escrevendo uma história que incluía um certo tipo de detalhe, um período da história, um certo lugar, e eu precisava de informações que fossem historicamente consistentes. Eu peguei um livro, e a página que eu abri foi exatamente o local e o período certos, de primeira.

    Você se pergunta, essas coisas são casuais? Bem, o que é o aleatório? O que é o acaso? O que é sorte? O que são essas coisas que o universo te dá que você não sabe explicar? E isso entra na história também.”

    Adam Grant: Os hábitos surpreendentes dos pensadores originais

    Passou anos estudando as dinâmicas do sucesso e da produtividade no ambiente de trabalho

    Grant chama de “originais” as pessoas que são inconformistas, que não só têm novas ideias, mas que agem para defendê-las. “São pessoas que se destacam e se manifestam. Os “originais” trazem criatividade e mudanças para o mundo. São as pessoas em quem você quer apostar.”

    Uma das descobertas de Grant é que as pessoas mais criativas são procrastinadoras. Uma de suas alunas foi a várias empresas, aplicou uma pesquisa sobre a frequência com a qual as pessoas procrastinavam e pediu aos chefes que dessem a elas uma nota por sua criatividade e inovação. Os “precrastinadores”, aqueles que fazem tudo muito antes do prazo, foram considerados menos criativos do que as pessoas que procrastinam moderadamente.

    “As pessoas que esperam até o último minuto estão tão ocupadas fazendo nada que não têm nenhuma ideia nova. Por outro lado, as pessoas que se apressam estão tão arrebatadas pela ansiedade que também não têm nenhuma ideia original. Existe um meio-termo onde os ‘originais’ parecem viver.” Na pesquisa realizada por Grant, os procrastinadores moderados foram 16% mais criativos do que os outros dois grupos. Por quê?

    “Procrastinar lhe dá tempo para considerar ideias divergentes, pensar de forma não linear e chegar a conclusões inesperadas”

    Adam Grant, psicólogo e autor

    Pesquisando, Grant descobriu que muitos grandes “originais” na história eram procrastinadores. Ele cita Leonardo da Vinci. “Ele trabalhou duro por 16 anos na Mona Lisa. Ele se sentiu um fracasso. Ele escreveu tudo no seu diário. Mas algumas digressões que experimentou com a ótica transformaram sua forma de modelar a luz e fizeram dele um pintor muito melhor.”

    Uma segunda característica dos “originais” é ter dúvidas. “Na superfície, muitas pessoas ‘originais’ parecem confiantes, mas no fundo elas sentem medos e dúvidas como todos nós. Elas apenas administram isso de forma diferente.”

    Em sua pesquisa, Grant descobriu que há dois tipos de dúvidas: dúvida sobre si mesmo e dúvida sobre a ideia. “A dúvida sobre si mesmo é paralisante, ela nos congela. Mas duvidar das ideias é energizante, motiva-nos a testar, a experimentar, a refinar. Então, a chave para ser ‘original’ é muito simples: em vez de dizer: ‘eu sou um lixo’, diga ‘os primeiros rascunhos são sempre um lixo, eu só não cheguei lá ainda’.”


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