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    Facebook, Twitter e YouTube perderam a empatia, diz especialista. Entenda o porquê

    A americana Maelle Gavet, que trabalhou no setor de tecnologia por 15 anos e acabou de lançar um livro sobre o tema, responde

    por Adriana Fonseca em 22 de outubro de 2020

    As pessoas que trabalham em empresas de tecnologia normalmente falam que o maior motivador de atuar em uma grande companhia do setor não é o salário. Claro que os profissionais dessas multinacionais ganham bem, mas eles teriam remuneração muito parecida em qualquer uma delas. Então, a escolha por Facebook, Twitter, YouTube ou qualquer uma outra é por conta da “missão”.

    Só que mesmo após as acusações contra as criadoras das redes sociais e as evidências do mal que essas plataformas fazem às pessoas, profissionais que poderiam trabalhar em qualquer outro lugar ainda estão lá e ainda falam sobre sua “missão”.

    Quais eram essas “missões”? 

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    Falta de empatia das empresas de tecnologia

    A do Facebook, conectar o mundo; a do YouTube, dar voz a todo mundo; a do Twitter, dar a chance de qualquer um espalhar suas ideias sem barreiras. Só que algo se perdeu no meio do caminho – tanto do lado das organizações quanto das pessoas que ali continuam trabalhando.

    Quem faz essa constatação é a americana Maelle Gavet, que trabalhou no setor de tecnologia por 15 anos e acabou de lançar um livro chamado “Trampled by Unicorns: Big Tech’s Empathy Problem and How to Fix It”.

    Segundo ela, a “missão” se perdeu não por dinheiro – afinal, essas companhias têm muito em caixa e seus fundadores são bilionários. Tampouco ocorreu por falta de empatia de seus CEOs, na visão dela. Maelle comenta em um artigo que, mesmo que falte empatia ao CEO, cada um deles é cercado por outros executivos que compensariam essa deficiência. 

    Mas, então, como se chegou a tamanha falta de empatia das empresas de tecnologia, que, mesmo sabendo do dano que causam à sociedade, não corrigem a rota?

    Maelle tem algumas hipóteses baseadas nas suas experiência profissionais no mercado e as publicou em artigos na Fast Company e no LinkedIn. 

    Empatia não está no DNA

    Ela afirma que a maioria das redes sociais foi construída por engenheiros e eles acreditam profundamente que a computação é a melhor solução para todos os problemas. Então, humanidade não é algo que esteja na linha de frente das empresas de tecnologia. 

    Além disso, no mundo da tecnologia, a velocidade tem papel crucial e as empresas são empurradas a lançar novas funcionalidades a uma rapidez incrível. Por isso, há pouco tempo para refletir sobre a complexidade da sociedade humana e como os produtos dessas empresas podem afetar as pessoas além do óbvio. 

    Consequência do conteúdo irrestrito que aparece nas plataformas, os funcionários das redes sociais estão expostos ao melhor, mas também ao pior da humanidade. Ao vivenciar essa fatiga e os questionamentos da mídia e dos críticos, muitos dos funcionários simplesmente aceitam que o feio e o horrível são parte da humanidade e algo inerente à plataforma. Assim, em muitos aspectos, as redes sociais são apenas um espelho da sociedade.

    Cada vez mais

    Facebook

    Imagem: Unsplash

    As empresas de tecnologia trabalham com uma cultura de que “nunca é o suficiente”. Nunca há clientes o suficiente, cliques, rapidez, etc. E isso força ao extremo.

    Muitos dos funcionários das empresas de tecnologia estão isolados do resto do mundo em bolhas superprivilegiadas. A falta de diversidade nessas companhias amplifica isso ainda mais, segundo Maelle.

    Por fim, a ex-profissional de empresas de tecnologia diz: “Nós precisamos de empresas de tecnologia mais empáticas”. 


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