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    Pandemia não causou colapso da globalização

    Conclusão é de relatório publicado pela DHL e NYU Stern School of Business ao analisar fluxos internacionais de comércio, capital, informações e pessoas em 169 países

    por Adriana Fonseca em 12 de janeiro de 2021

    Ao rastrear os fluxos internacionais de comércio, capital, informações e pessoas em 169 países e territórios, o Global Connectedness Index 2020, elaborado pela DHL e NYU Stern School of Business, mostra que o índice de conectividade global cairá significativamente em 2020 devido aos efeitos de distanciamento da Covid-19, fronteiras fechadas e proibições de viagens. No entanto, é improvável que o nível geral de conectividade do mundo fique abaixo de onde estava durante a crise financeira global de 2008-09. Isso porque os fluxos de comércio e capital já começaram a se recuperar e os fluxos de dados internacionais aumentaram durante a propagação da pandemia, conforme o contato pessoal foi para o mundo online, aumentando o tráfego internacional da internet, chamadas telefônicas e comércio eletrônico.

    Embora a Covid-19 tenha alterado significativamente os negócios e a vida das pessoas em todo o mundo, a pandemia não quebrou os laços fundamentais que conectam as nações. “O relatório mostra que a globalização não entrou em colapso em 2020, mas que a pandemia transformou ― pelo menos temporariamente ― como os países se conectam”, comentou em nota Steven A. Altman, pesquisador sênior na NYU Stern School of Business. 

    Globalização

    Foto de Artem Beliaikin no Pexels

    O teste de estresse da Covid-19 para a globalização

    Bloqueios e proibições de viagens para conter a propagação do vírus levaram a um colapso sem precedentes no fluxo de pessoas em 2020. O número de viajantes internacionais deve cair 70% em 2020, de acordo com a última previsão da ONU. O turismo internacional pode não retornar ao seu nível pré-pandêmico até 2023. Em contraste, o comércio, o capital e os fluxos de informação têm se mantido. O comércio internacional se recuperou após uma forte queda no início da pandemia e continua sendo uma espinha dorsal vital para as economias em todo o mundo.

    Os fluxos de capital foram atingidos com mais força. Os investimentos estrangeiros diretos, que refletem empresas comprando, construindo ou reinvestindo em operações no exterior, podem cair de 30% a 40% neste ano, conforme projeção também da ONU. No entanto, respostas políticas por parte de governos e bancos centrais ajudaram a estabilizar os mercados. Os fluxos de informação digital aumentaram à medida que a pandemia enviou trabalho, diversão e educação para o ambiente online. Pessoas e empresas correram para se manter conectadas digitalmente, gerando aumentos de dois dígitos no tráfego global da internet.

    Ranking de conectividade

    O DHL Global Connectedness Index emprega mais de 3,5 milhões de pontos de dados para rastrear a globalização de 169 países desde 2001. Ele mede a conexão global de cada país com base no tamanho de seus fluxos internacionais em relação ao tamanho de sua economia doméstica e até que ponto seus fluxos internacionais são distribuídos globalmente ou com foco mais restrito.

    Os dados mais recentes mostram que a Holanda está novamente no topo do ranking como o país com maior conexão global. Cingapura, Bélgica, Emirados Árabes Unidos e Irlanda completam os cinco primeiros lugares. Cingapura lidera o índice de fluxos internacionais em relação à atividade doméstica. Além disso, nenhum país possui uma distribuição de fluxos mais global do que o Reino Unido. A Europa está no primeiro lugar como a região mais globalizada do mundo, com oito dos dez países mais globalmente conectados localizados lá. O Velho Continente lidera os fluxos de comércio e pessoas, enquanto a América do Norte é a região mais importante em fluxos de informações e capital. A lista de economias que parecem estar bem acima de seu peso em termos de fluxos internacionais é liderada por Camboja, Cingapura, Vietnã e Malásia.

    Sobre o Brasil, entre 169 países analisados, ficamos na posição 60 do índice de conectividade, uma posição acima da lista publicada anteriormente.


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