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    Algoritmos podem piorar a desigualdade social, aponta Harvard

    Estudo do futurista Mike Walsh mostra o lado precário dos profissionais submetidos a um trabalho gerenciado algoritmicamente

    por Carolina Cozer em 26 de outubro de 2020

    Embora a ascensão de novas tecnologias venha acompanhada de novos empregos e maiores facilidades e oportunidades para a humanidade, a força de trabalho nos últimos encontra um desafio totalmente novo: a precarização do trabalho gerada pelos algoritmos.

    Um recente artigo publicado pela Harvard Business Review indica que os algoritmos podem estar aumentando a desigualdade social no mundo. O texto aponta que, enquanto a transformação digital é benéfica para empresas ― já que as funções são otimizadas para maximizar a eficiência e o lucro ―, os funcionários, sobretudo os de base da pirâmide, são prejudicados justamente por esse sistema robótico projetado em benefício exclusivo das corporações.

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    Quando a IA é seu patrão

    Ter um emprego terceirizado em empresas altamente baseadas em dados, como os apps de caronas ou entregas de comida, por exemplo, envolve se submeter a um intermédio de trabalho totalmente digital. 

    O movimento “Breque dos Apps”, no Brasil, expõe as consequências se trabalhar dentro desses parâmetros. Um dos relatos mais constantes nesse movimento é a crítica por parte de trabalhadores que sofrem acidentes de trabalho e que, além de não recebem direitos, ainda por cima são penalizados pelo sistema do app, que detecta atraso ou falha na entrega, bloqueando o trabalhador, que termina o dia acidentado, sem renda e sem quem se responsabilize pelos danos sofridos.

    Segundo o artigo da Harvard, na cidade de Chicago (EUA), perto dos pontos de distribuição da Amazon e da Whole Foods, tem sido observado um fenômeno em que entregadores dessas lojas penduram seus smartphones em árvores para tentar manipular o algoritmo de alocação de trabalho pois, desta forma, conseguiriam receber pedidos de entrega com alguns segundos de antecedência à frente dos entregadores que estão na rua.

    Esses exemplos mostram situações extremas, mas que são relatadas com cada vez mais frequência por profissionais que vivem a realidade de serem gerenciado algoritmicamente no dia a dia de trabalho.

    Exclusão digital

    De acordo com o futurista Mike Walsh, autor do livro “The Algorithmic Leader” (“O Líder algorítmico”, em tradução não-oficial), o futuro do trabalho será baseado em castas, como nos tempos antigos, com a diferença que agora serão as castas de quem projeta e programa os algoritmos e daqueles que os seguem.

    Contudo, enxertar os modelos de trabalho dos séculos mais antigos no século XXI também não resolveria e nem impediria quaisquer problemas, já que esses moldes também carregam toxicidades e não resultaram, necessariamente, em igualdade social.

    A solução, segundo o autor, estaria na capacidade humana de fornecer um sistema tecnológico humanizado para o século XXI, além da educação digital de berço. Assim, as pessoas seriam capacitadas desde a primeira infância a aproveitarem a inteligência das máquinas de modo mais ético.

    E aos líderes digitais, de acordo com Walsh, cabe a criação de canais mais próximos com os freelancers de seus aplicativos, com intermédio humano, sistemas de feedback, apoio, treinamento e envolvimento com a comunidade da empresa. Só assim poderia existir coesão social, diversidade e ética na força de trabalho do futuro.


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